Não admito vida depois de mim!
Protesto contra todas as flores nascentes,
Todos os amores embrionários e vários,
Todas as possibilidades futuras de Mar!
Sou poeta, ó Director dos séculos!
Culpa tua ou do Outro, sou este –
Não caibo no pó da morte, pá!
(Tem paciência.)
Vila Real, 29 de Março de 2010.
Joaquim Jorge Carvalho
[Este poema é uma versão actualizada de um texto originalmente escrito no dia 25 de Janeiro de 2007. Foto JJC.]
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