Tenho, na estante desarrumada, Eça
caído
sobre
Italo Calvino (quasoblíquo).
O italiano ri-se da vaidade
(segredada)
de Dâmaso Salcede
e Eça boqueabre o espanto burguês por
Cosimo
vivendo nas árvores.
Vertical,
Camilo
de
Perdição
observa
(de soslaio)
a confusão.
Não conhece o Barão Trepador
e não dá confiança ao diplomata em Havana:
Ninguém lhe tira da cabeça que o Alencar
(d’Os Maias)
não é Bulhão Pato,
mas ele.
Ribeira de Pena, já 12 de Março de 2010.
Joaquim Jorge Carvalho
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