quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Olhos por mim, para mim
Aquele Deus omnipotente e omnipresente, da infinita bondade e da infinita sapiência - como serão os seus olhos? Isto é, como serão os olhos de Deus para tudo infinitamente verem (e para tudo, vendo, infinitamente sentirem)?
Sei da resposta: são os olhos cansados e tristes da minha Mãe. Isto é, os seus eternos olhos de sofrer tão fundo e amar tão alto.
Arco de Baúlhe, 25 de Janeiro de 2012.
Joaquim Jorge Carvalho
[Foto JJC]
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