
Tenho em mim um navio à janela
De ver as estrelas perdidamente.
Ao colo da noite navego por ela
No prédio sem regresso do mar em frente.
Ribeira de Pena, 12 de Outubro de 2011.
Joaquim Jorge Carvalho
[Este poema faz parte do meu livro Desapontamentos dos Dias, Coimbra, Ed. A Mar Arte, 1995.]
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