Se o tapete da cozinha
Também fosse voador
Eu voaria agorinha
Para o pé do meu amor.
Mas não voa o tapetinho
Nunca sai do seu lugar
Embora à noite sozinho
Sonhe com ele a voar.
Voa, tapete, o caminho
Faz-se enquanto eu te sonhar.
Coimbra, 24 de Agosto de 2012.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem foi colhida, com a devida vénia, em http://www.simon-toro.blogspot.pt.]
2 comentários:
Gostei, do bom humor e do romantismo simples do poeta.
Thanks.
Beijinho.
JJC
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