sábado, 6 de outubro de 2012
Infinito não
De muitas mortes hei morrido antes do Fim;
De muitas vidas se tem feito o vivo enlevo.
Infinito é quant' há depois de mim
Mas isso, por estar vivo, não descrevo.
Arco, 04 de Outubro de 2012.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem (representação do sonho, por Dali) foi colhida, com a devida vénia, em http://www.complexowill.blogspot.pt.]
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Adorei este poema!
Abraço
Enviar um comentário