domingo, 4 de setembro de 2011
Despedida (com chuviscos)
De minha casa vejo falecer
O Verão amado, a liberdade.
Regressa a guilhotina do dever -
Adeus ó minha mãe, adeus cidade.
Ah, pudesse eu para sempre ter
Comigo um terno eterno Estio!
Ai quem me dera, amor, de novo ser
Dos meus dias dono e senhorio!
Coimbra, 04 de Setembro de 2011.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem foi colhida, com a devida vénia, em http://www.fabel.blogspot.com.]
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