Eis
Marylin num lugar qualquer,
A linda
e luminosa serpentina:
Exibe
um sorrisinho de menina
E a
malícia de passos de mulher.
Talvez
ela passando me olhasse
E
visse o escravo enleio em que eu a via;
Talvez
o seu sorriso resultasse
Da
colecção de escravos que fazia.
Eis
Marylin passando, já perdida -
Assim
o tê-la visto. Assim a vida.
Coimbra,
03 de Outubro de 2015.
Joaquim
Jorge Carvalho
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