
Tão célere se some a Graça
Tão pouco fica de Agora
Tão magra se faz a Hora
De tão triste, porque passa.
Viagem entre Vila Real e Coimbra, 10 de Dezembro de 2010.
[A MP anotou o poema que, sem licença, viajou connosco.]
Joaquim Jorge Carvalho
Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar.
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