Sobre o delicado chão do presente, caminho.
Vislumbro, algures no que há-de ser, uma porta em forma de meia lua.
Escuta, filho: é ali o fim dos meus passos, mas não do caminho; é ali o fim do presente, mas não do tempo; é agora a minha última noite, mas não a nossa.
Arco de Baúlhe, 19 de Dezembro de 2012.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem foi colhida, com a devida vénia, em http://www.cpantiguidade.wordpress.com.]
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1 comentário:
Gostei muito! :)
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