Este meu pobre coração tem
a forma de um fósforo que, a cada escurecer, magicamente se renova. Acende-se, normalmente,
ao aproximar-se das altas temperaturas da Beleza, mas também se incendeia,
tantas vezes, no contacto com a lixa da realidade irregular.
Ribeira de Pena, 21 de Novembro de 2013.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem foi colhida, com a devida vénia, em
http://www.infoescola.pt.]
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