A flor depois da morte ‘inda respira
Em posteriores odores de si dispersos
-
A mortalidade é uma mentira
Porque há versos.
Eu amo o Verão, mas sou do Outono. A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar.
2 comentários:
Tão verdadeira esta quadra!!
Abraço ao poeta.
Nelson
Abraço, Nelson!
JJC
Enviar um comentário