O meu tempo, em matéria de humanidade, era melhor do que este tempo em que hoje sobrevivemos.
Talvez esta missiva seja, por isso, mais uma rendição triste: também eu, reparai, me socorro deste cómodo cadeirão digital e daqui vos envio os meus votos.
Ei-los: boas festas, feliz ano novo!
No fundo, serei igual aos meus contemporâneos. Seja. A única diferença, queria eu, era que se percebesse no meu texto a caligrafia sincera do meu coração.
Coimbra, 22 de Dezembro de 2013.
Joaquim Jorge Carvalho
[A imagem foi colhida, com a devida vénia, em http://www.truca.pt.]
2 comentários:
Todas as semanas, quando chego a casa, pergunto se alguém me escreveu... e sim, uma vez por mês tenho um conjunto de cartas que me são endereçadas: água, EDP, Zon, CGD...
Saudosa e infelizmente nenhuma como as que recebia antigamente.
RGC
Querida Amiga, viva, pois, a nossa cumplicidade caligrafada! E feliz 2014, of course! Beijinho. JJC
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