Acabei de ler A Casa Verde, de Mario Vargas Llosa, às seis horas da manhã (mais uns minutos). Esperava acabar a leitura no dia seguinte, mas regressaram-me as insónias e lá acendi o candeeiro, aí pelas quatro e meia da madrugada. E assim devorei as cerca de cem páginas que me faltavam. Nota: é um grande romance (mais um) de um grande escritor. E confirmo: um livro é uma companhia fiel e segura para combater a Noite.
Machico, 27 de Agosto de 2018.
Joaquim Jorge Carvalho
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