Eu amo o Verão, mas sou do Outono.
A minha vida é feita sobretudo do tempo que ainda falta para o Verão. É uma vida geralmente pobre de mar. Contudo, teimosa como um rio, caminha sempre, desde sempre, para a certa foz a haver. O passado, o presente e o futuro são muito mar.
domingo, 19 de agosto de 2012
Parábola da permanência
Não me assusta a eternidade
Se tiver mesmo de ser.
Só queria que a eternidade
Não me obrigasse a morrer.
Torres do Mondego (praia fluvial), Coimbra, 18 de Agosto de 2012.
Tenho percebido que a verdadeira eternidade consiste em viver intensamente! Logo, em vez de "Morremos tantas vezes", valerá a pena pensar que "(Re)Nascenmos tantas vezes", certo?
Morremos tantas vezes para regressar à finitude que chega a ser libertadora a ideia de morrer e ser eternidade...
ResponderEliminarTenho percebido que a verdadeira eternidade consiste em viver intensamente! Logo, em vez de "Morremos tantas vezes", valerá a pena pensar que "(Re)Nascenmos tantas vezes", certo?
ResponderEliminar... eternamente morto (lol)
ResponderEliminarAGM