tag:blogger.com,1999:blog-7505964407522256215.post7661944397210912893..comments2024-01-07T16:28:26.698+00:00Comments on Muito Mar: A gramática e a querida literaturaJoaquim Jorge Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/02281780259206618171noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7505964407522256215.post-83504048827112504582013-11-17T15:12:30.388+00:002013-11-17T15:12:30.388+00:00Concordo com tudo quanto dizes. Tenho, aliás, enqu...Concordo com tudo quanto dizes. Tenho, aliás, enquanto professor e coordenador de departamento, lutado por que, no limite estreito da nossa autonomia pessoal ou grupal, estas evidências que refiro-referes sejam tidas, realmente, em conta. <br />Abraço!Joaquim Jorge Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/02281780259206618171noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7505964407522256215.post-88322027438493343632013-11-15T22:01:32.789+00:002013-11-15T22:01:32.789+00:00Essa primazia do conhecimento explícito da língua ...Essa primazia do conhecimento explícito da língua nos programas de Português do básico estende-se também à aprendizagem das línguas estrangeiras, e assassina (ou pelo menos prejudica) o prazer de aprender, o desenvolvimento da sensibilidade estética e literária, e as próprias competências comunicativas. Um aluno aplicado de Inglês ou Francês fica a saber as regras todas sem ser, muitas vezes, capaz de dizer uma frase. Recentemente, a minha mulher foi a um encontro do programa Comenius na Bulgária, onde estavam alunos de 8 países. As alunas que ela levava eram das melhores: uma que sempre tirava 5 a Inglês, outra nunca menos de 4. Sobre elas, especialmente sobre a que tirava 4, comentavam os alunos dos outros países (gregos, turcos, croatas, italianos, etc.) que ela nada sabia dizer e pouco entendia, mesmo das coisas mais simples, pois não tinha vocabulário. Paulo Pintonoreply@blogger.com